Há cerca de 40 anos a região da Chácara Klabin era ocupada por favelas e, desde então, experimentou um dos processos de expansão e valorização mais notáveis de São Paulo, especialmente depois da inauguração da estação do Metrô da Linha Verde, em 2006. O movimento deverá aumentar assim que forem concluídas as obras de integração da Estação Chácara Klabin com a Linha Lilás, ligando toda a região de Santo Amaro ao ramal da Avenida Paulista. O distrito se localiza na zona Centro-Sul de São Paulo, na extensão da Vila Mariana.
 A Catedral do Budismo Primordial, ou Templo Central Nikkyogi, representa um dos marcos do lugar, tendo chegado ali durante o processo de urbanização que retirou as favelas e loteou áreas então pertencentes à Família Klabin. O arcebispo desse ramo budista no Brasil, Marcos Eduardo Purificação Correia, lembra que eles chegaram ao bairro em 1982, provenientes da Vila Gumercindo. “Não havia mais ninguém aqui, não esperávamos que a região prosperasse tanto.”
A Catedral do Budismo Primordial, ou Templo Central Nikkyogi, representa um dos marcos do lugar, tendo chegado ali durante o processo de urbanização que retirou as favelas e loteou áreas então pertencentes à Família Klabin. O arcebispo desse ramo budista no Brasil, Marcos Eduardo Purificação Correia, lembra que eles chegaram ao bairro em 1982, provenientes da Vila Gumercindo. “Não havia mais ninguém aqui, não esperávamos que a região prosperasse tanto.”
Os budistas são as principais testemunhas das transformações ocorridas e cuidam hoje de um importante espaço de convivência para os novos moradores da Chácara. “O templo é aberto à visitação geral, temos cultos diários, eventos culinários, bazares beneficentes, encontros de jovens e crianças.” Segundo Correia, a participação da comunidade aumentou nos últimos cinco anos, o que favorece a meditação, contribuindo a “um momento em que as pessoas estão buscando uma felicidade que vá além do materialismo”.
Ao lado da Chácara, na nobre e mais antiga Vila Mariana, a síndica Lurdes de Fátima Affonso Anton celebra ter migrado do Alto da Mooca ao bairro há 25 anos, quando foi entregue o Condomínio Edifício Vila de Vitória. As facilidades que a atraíram – como o metrô, comércio, escolas e serviços – permanecem, sem que se tenha perdido a tranquilidade. “É uma vida pacata perto de tudo”, define. “Não trocaria a Vila Mariana por nada, falta apenas um pouco mais de atenção do policiamento e da Subprefeitura, pois as ruas e calçadas nas vias menos movimentadas estão malconservadas.”
 Na Vila Clementino, localizada no lado oposto ao de Lurdes, em direção à zona Sul, o síndico do Condomínio Paço de Toledo, Sérgio Gonzaga, sente o privilégio de residir há 30 anos próximo do parque mais importante da cidade, principal patrimônio de toda região. “O Parque do Ibirapuera, com mais de 1,5 milhão de m², oferece aos vizinhos ar puro e extensa área de lazer cheia de atrações. Entre elas, o Auditório Ibirapuera, a Escola de Astrofísica, a Fundação Bienal, a Oca, os Planetários, o Pavilhão Japonês, o Museu Afro Brasileiro, o MAC, o MAM, etc. Você pode ir caminhando ou usar a magrela para chegar até lá”, descreve Sérgio, valorizando os benefícios à saúde proporcionados pela imensa área verde e a possibilidade de cultivar seu hobby de observar pássaros. “Há mais de 100 espécies de aves registradas aqui, muitas delas visitam os jardins do condomínio”, festeja.
Na Vila Clementino, localizada no lado oposto ao de Lurdes, em direção à zona Sul, o síndico do Condomínio Paço de Toledo, Sérgio Gonzaga, sente o privilégio de residir há 30 anos próximo do parque mais importante da cidade, principal patrimônio de toda região. “O Parque do Ibirapuera, com mais de 1,5 milhão de m², oferece aos vizinhos ar puro e extensa área de lazer cheia de atrações. Entre elas, o Auditório Ibirapuera, a Escola de Astrofísica, a Fundação Bienal, a Oca, os Planetários, o Pavilhão Japonês, o Museu Afro Brasileiro, o MAC, o MAM, etc. Você pode ir caminhando ou usar a magrela para chegar até lá”, descreve Sérgio, valorizando os benefícios à saúde proporcionados pela imensa área verde e a possibilidade de cultivar seu hobby de observar pássaros. “Há mais de 100 espécies de aves registradas aqui, muitas delas visitam os jardins do condomínio”, festeja.
Matéria publicada na edição – 200 de abr/2015 da Revista Direcional Condomínios
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