Uniformes

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Empresário do setor têxtil, Ygor Romão produz uniformes para diferentes segmentos, e sabe o valor de seu produto para quem tem de usá-lo no dia a dia. Há o aspecto prático, como não gastar dinheiro com roupas de trabalho, nem ter de pensar no que vestir. Mas há outro ponto relevante: a sensação de pertencimento a um determinado núcleo. “Em sua origem, do latim, a palavra uniforme significa uma só forma. Um funcionário uniformizado sente-se melhor inserido no ambiente e membro efetivo da equipe”, diz Ygor.

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Funcionário que usa uniforme adequado à função, confortável e bem confeccionado, “veste a camisa” do condomínio, afirma a síndica Guiomar Courtadon, psicóloga em 9º mandato à frente do Edifício Genoveva Jaffet, no bairro do Paraíso, em São Paulo.

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A cessão gratuita de uniformes aos trabalhadores de condomínios, sob o regime de contrato direto, é obrigação celebrada em Convenção Coletiva, conforme a Cláusula 54 do acordo mais recente fechado em outubro passado entre o Sindifícios e o Secovi-SP. Afora isso, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelece inúmeros requisitos para os tecidos empregados na confecção (como poliéster e algodão), bem como para os padrões de tamanho e conforto, auxiliando o mercado a oferecer peças adequadas ao exercício do trabalho.

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O uso de uniformes pelos funcionários dos condomínios ainda encontra resistências em prédios residenciais de São Paulo. O zelador José Zilmar Miranda, que coordena um grupo de profissionais da área em Moema, zona Sul da cidade, observa que “dos mais de 300 condomínios da ‘região dos Pássaros’, pelo menos em metade se está usando roupa própria”. Ele acredita que falta conscientização aos síndicos e condôminos sobre a importância do uniforme para o trabalhador em termos de segurança, profissionalismo e conforto.

A superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT), Maria Adelina Pereira, ensina que para cada atividade exercida pelos funcionários dos condomínios, é necessário um tipo específico de desenho. Segundo ela, existem diferentes necessidades de bolsos, colocação ou não de cintos, reforços nos joelhos em caso de trabalho com jardinagem, entre outros.

Quando o assunto é o uso de uniformes pelos trabalhadores do condomínio, Maria Adelina Pereira, superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT), observa inúmeros benefícios. “O principal é a identificação visual de quem é ou não funcionário do edifício. Isso representa segurança aos condôminos. E também provê os funcionários de roupas adequadas tanto esteticamente quanto em termos de postura profissional ao se vestirem”, destaca a especialista.

Previsto em Convenção Coletiva dos funcionários das edificações residenciais e comerciais do Estado, o uso de uniformes e/ou acessórios é requisito de segurança, conforto, bem-estar e ordem no ambiente de trabalho.

Assim como muitas donas de casa aproveitam a chegada das férias para “limpar” o guarda-roupa, descartando as peças gastas, separando as de inverno e deixando à mão o vestuário mais leve, a síndica profissional Mariza Carvalho Alves de Mello espera o verão para repassar com cada um de seus 31 funcionários a condição de uso de seus uniformes. É o momento em que ela lista o que não serve mais e o que precisará ser reposto nos seis condomínios que comanda, os quais utilizam dois tipos de composições: uma para a portaria e outra para os trabalhadores da limpeza e manutenção. “A organização de um condomínio começa pelo uniforme. Não gosto que um porteiro use, por exemplo, camisa fora da calça”, observa a síndica, para quem a padronização do vestuário dos funcionários passa aos condôminos uma sensação de disciplina e auxilia na identificação do profissional.


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