Segurança

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Prover tecnologia aos acessos do edifício, promover palestras com policiais e participar de programas comunitários de segurança são estratégias contra a criminalidade.

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Investir em barreiras físicas e tecnológicas é importante na prevenção de sinistros, bem como cuidar da manutenção dos equipamentos e, ainda, rever hábitos na rotina do condomínio que possam dar chance a invasores.

Sistema de portaria remota entrega alta performance com totens de vigilância; portões de garagem são blindados contra arrombamento.

Em uma década, o sistema de portaria remota se consolida no mercado de segurança eletrônica, estima crescer quase 19% este ano, e passa a contar com capacidade aprimorada para atender aos grandes condomínios.

Conexão ágil com sistema do poder público colabora para deixar condomínio e entorno mais seguros.

Barreiras físicas, como clausura, e tecnológicas, como acesso mediante reconhecimento facial, mais cursos sobre segurança para os colaboradores são estratégias contra a criminalidade.

Palestras, migração para portaria virtual, reforço no sistema de câmeras e luz na calçada do condomínio são medidas adotadas para reforçar a segurança patrimonial.

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A tecnologia que permite identificar rostos ganha espaço nos residenciais. Há benefícios, porém sua adoção pede organização e atenção com a proteção de dados dos moradores.

Migrar de portaria física para virtual pede parcimônia na escolha da empresa mais bem qualificada para essa função. O processo pode ser por meio de indicações, visitas a eventos do setor de segurança eletrônica e, também, pela internet – em sites de associações ou de publicações dirigidas à proteção patrimonial e à gerência condominial.

Tecnologia de identificação facial, portaria com videomonitoramento ininterrupto, portão de garagem ultra veloz, sensor infravermelho ‘invisível’ a olho nu, liberação de visitas por QR Code, clausura para dupla checagem digital no acesso: Esses recursos são parte do rol de soluções que integram informatização, automatização e mudanças estruturais para deixar as edificações mais protegidas.

A pandemia trouxe questões positivas e negativas para o setor de segurança em condomínios. Pelo lado negativo, bandidos encontraram novas formas de roubar e os moradores, com medo de se infectar com o vírus, acabaram negligenciando os protocolos e tornaram a ação do infrator mais fácil. Em contrapartida, a implementação de novas tecnologias e o maior engajamento das pessoas sobre os assuntos que deixam o condomínio mais seguro são exemplos de coisas boas que essa crise mundial trouxe.

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Os grupos de trocas mensagens dos celulares dos síndicos foram tomados recentemente por vídeos captados pelas câmeras de segurança dos prédios em que adolescentes e até crianças tentam arrombar os portões das garagens, para invadir o espaço e roubar bicicletas.

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Depois que modernizou toda a frente do prédio, com a construção de guarita blindada, implantação de nova eclusa de pedestres e troca dos gradis de ferro por muro de vidro, o Condomínio Dr. Rubens V. Brito e D. Elza S. Brito resolveu aprimorar a tecnologia de controle de acesso.

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Os especialistas da área de segurança patrimonial das edifica­ções costumam dizer que o crime se recicla e desenvolve novas artimanhas conforme seu modus operandi vai sendo desvendado.

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Os serviços de serralheria são parte indispensável da manutenção e segurança das edificações. No primeiro caso (manutenção) está, por exemplo, a necessidade de recuperação periódica das esquadrias das janelas dos apartamentos, pois elas compõem o sistema da fachada e podem, quando avariadas, gerar infiltrações. Já na parte da segurança entram os guarda-corpos na cobertura dos prédios; corrimãos das escadarias internas (eles compõem as instalações obrigatórias das rotas de fuga em caso de incêndio e devem atender aos parâmetros técnicos do Corpo de Bombeiros); os corrimãos das rampas de acessibilidade (também parametrizados por normas técnicas); e todo o sistema de proteção perimetral contra invasões no condomínio.

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Às vésperas do início da aplicação das sanções em casos de não atendimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), previsto para agosto deste ano, ainda predominam incertezas quanto ao efetivo alcance que a legislação terá na relação entre os condomínios e seus parceiros de serviços, entre os quais as empresas que atuam com portaria e/ou controle de acesso.

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Síndico orgânico, analista de sistemas e representante do segmento de controle de acesso, Fabio Schmitt tem olhado para a LGPD como uma legislação voltada “ao processo sistêmico de coleta, armazenamento e tratamento das informações”, que excluiria o contexto de uma portaria simples, seja ela própria ou terceirizada.

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A pandemia da Covid-19 mudou a forma como as pessoas veem e se relacionam com o condomínio. Moradores em home office, usando mais o e-commerce e os serviços delivery, aumentaram a demanda sobre as portarias. Ao mesmo tempo, ficaram mais familiarizados com os aplicativos e a internet, abrindo espaço ao incremento dos sistemas de segurança.

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A portaria virtual ou remota, em que o atendimento ao morador, visitante ou prestador de serviços é feito à distância, no QG de uma empresa terceirizada, através de câmeras e comunicação via internet ou rádio, tem sido uma das principais apostas dos condomínios para diminuir os seus custos.

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Consultor de segurança em condomínios e tenente-coronel da reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo, José Elias de Godoy percebeu uma procura maior pelo incremento dos sistemas em 2020 e 2021.

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O condomínio Residencial Villa Mariana, empreendimento com duas torres erguido há 17 anos no coração do bairro que o batizou, possuía muros e grades baixas, além de uma portaria recuada junto ao corpo de um dos seus prédios.

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A síndica Débora Ravani encontra na área da segurança patrimonial um dos assuntos que mais a mobiliza.

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As portarias dos condomínios estão se transformando em grandes centrais de operação, conforme as instalações de segurança sejam modernizadas pelos síndicos.

A gestão dos fluxos de entrada, saída e circulação no condomínio pode ocorrer atualmente através de um computador ou tablet. Através desses dispositivos, é possível acessar o banco de dados de moradores, placas de veículos, prestadores de serviços regulares e até animais de estimação.

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Portaria virtual e reconhecimento facial ganham protagonismo em 2020.

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O Condomínio Portal dos Bandeirantes, na zona Oeste de São Paulo, resolveu apostar no reconhecimento facial para o controle de acesso dos pedestres, substituindo os dispositivos biométricos que estão instalados há oito anos em três portarias externas; em outras de entrada em cada uma das cinco fases do empreendimento; e, ainda, nas 27 torres do residencial.

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Neste vídeo, o especialista fala sobre:

- A composição do sistema de segurança dos condomínios: Aspectos físicos, humanos, eletrônicos e procedimental;

- O quesito procedimental e sua importância para interligar todo o sistema;

- Prevenção: Relação custo e benefício – “Agindo à frente de qualquer evento”;

- Aparatos de segurança: Proteção perimetral; controle de acesso na garagem; controle de acesso de moradores, visitantes e prestadores de serviço; câmeras, CFTV e proteção do DVR.

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Nesta parte, Luís Renato Mendonça Davini explica como é feita a análise de riscos e dos pontos de vulnerabilidades do condomínio, os quais facilitam invasões. O especialista dá exemplos de condições inadequadas dos perímetros (como árvores próximas dos muros, que possibilitam a escalada e invasão); sobre falhas de procedimentos no controle de acesso; funções do porteiro e sobrecarga de atividades; proteção da guarita (quem pode entrar no seu interior?); sobre treinamento e orientações de protocolo de segurança aos moradores.

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Como entrevistas complementares à reportagem de Capa da edição de abril de 2020 da revista Direcional Condomínios, assista aqui aos vídeos com o Delegado da Polícia Civil de São Paulo, instrutor e consultor de segurança em condomínios, Luís Renato Mendonça Davini. A produção é da MoraPlay Vídeos.

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A tecnologia 4.0 oferece aos condomínios recursos cada vez mais sofisticados para controlar o acesso, o perímetro, a circulação interna e garantir a segurança patrimonial. Mas o seu maior benefício será uma grande mudança cultural no comportamento dos condôminos. O avanço tecnológico exige que eles sejam corresponsáveis pelo sistema e prenuncia a era do “Condomínio 5.0”.

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O síndico profissional Wolfram Wether defende que os condomínios contratem um diagnóstico das vulnerabilidades em sua segurança, executem um projeto para mitigar os riscos e, somente depois, programem os investimentos.

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Especialistas em segurança de condomínios têm afirmado, com base nos registros da polícia, que furtos qualificados, mediante arrombamento, predominam nas ocorrências verificadas em São Paulo, Capital.

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Conforme dados oficiais do mês de junho passado, a cidade de São Paulo fechou o primeiro semestre de 2019 com 1.548 grupos de Vizinhança Solidária.

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Instrutor da Polícia Militar de São Paulo e de cursos para síndicos, zeladores, gerentes prediais e porteiros, o especialista Waldir de Oliveira Samora reforça a necessidade de os condomínios ficarem mais atentos a detalhes que podem favorecer as invasões.

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A segurança demanda investimentos contínuos na atualização tecnológica dos equipamentos e/ou na reorganização completa do sistema no condomínio.

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Em entrevista à revista Direcional Condomínios, o síndico orgânico Pedro Nagahama faz uma avaliação dos pouco mais de dois anos de implantação da portaria virtual (ou remota) em prédio residencial localizado na região do Tatuapé, na zona Leste de São Paulo.

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"Cada dia mais percebemos a união entre condomínios que fazem parte de uma mesma rua ou quarteirão e que se organizam em prol de objetivos e anseios comuns. (...) Bairros arborizados, iluminados, bem planejados e seguros são mais procurados e, em geral, valorizados. Transmitem a informação de que naquela região existe uma sociedade organizada para agir em seu próprio benefício."

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A área da segurança patrimonial das edificações demanda investimentos sem trégua por parte de síndicos e condôminos.

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Independente do modelo de portaria e controle de acesso dos prédios, é inevitável que eles promovam a atualização tecnológica, bem como a manutenção de seus equipamentos.

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Região de São Paulo que tem registrado aumento na criminalidade em 2018, os Jardins foram palco em setembro passado de uma reunião ainda incomum entre funcionários dos condomínios locais e oficiais da Polícia Militar do Estado. Organizado pelo síndico Luiz Roberto de Araújo, do Edifício Grenoble, o encontro teve o objetivo de orientá-los em relação ao Programa Vizinhança Solidária, recém-implantado no entorno da Alameda Sarutaiá, no Jardim Paulista.

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A denominação ‘‘4.0’’ se refere à quarta revolução industrial, que alia tecnologia de automação e de informação (troca de dados), tendo com suporte a internet de banda larga. É a era da chamada IoT (Internet das Coisas / Internet of Things), parte do DNA dos condomínios contemporâneos, notadamente no controle de acesso.

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A região do Parque da Mooca registrou, no último dia 16 de agosto, tentativa frustrada de invasão de um condomínio por três bandidos, dois dos quais foram baleados em confronto com a polícia (um deles veio a óbito em seguida) e um terceiro acabou preso.

Pesquisa divulgada no final de julho passado pelo Instituto Sou da Paz, em parceria com o jornal O Estado de São Paulo, mapeou um ranking nos bairros da Capital Paulista relacionado ao Índice de Exposição a Crimes Violentos, apurado sobre o registro de latrocínios, homicídios, roubos, roubos a veículos, entre outros, nos Distritos Policiais de cada região.

A variedade de ferramentas tecnológicas no mercado possibilita que cada prédio adote um sistema personalizado à sua realidade na busca por segurança, praticidade e redução de custos.

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A confiança e o domínio de novas tecnologias pelos usuários vêm alterando a visão dos condomínios sobre segurança. A presença humana continua importante nos controles de acesso, mas estes incorporam cada vez mais soluções online de atendimento e monitoramento, como portaria virtual, híbrida ou automatizada.

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O síndico Cássio H. Daher convive há dois anos com o sistema de portaria virtual no edifício onde mora, na região do Aeroporto, zona Sul de São Paulo. Com apenas 16 unidades, o condomínio mantinha uma taxa elevada de rateio para manter a equipe de funcionários. Por isso, depois de pesquisar cinco empresas e conhecer in loco três experiências bem-sucedidas com o sistema, resolveu adotá-lo, com aprovação em assembleia.

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Coberturas em policarbonato e vidro, com gradil de sustentação em aço galvanizado ou alumínio, se tornaram elementos indispensáveis nas melhorias, reformas e mesmo retrofit das edificações, com vistas principalmente a proteger condôminos e visitantes.

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Condomínios em São Paulo, Capital, estão se articulando para reforçar o sistema de segurança em sua área externa, ao integrar a comunicação com os demais prédios, trocar informações sobre tentativas ou ocorrências de invasão, orientar funcionários e moradores, além de prevenir novas ações dos bandidos.

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A ideia do Vizinhança Solidária brotou em 2003 no município de Santo André, no Grande ABC (SP), mas foi a partir da divulgação e dos resultados obtidos pelos prédios do Itaim Bibi que a proposta acabou se notabilizando.

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Em sua palestra no Encontro dos Síndicos realizado pela Direcional Condomínios, no último dia 5 de outubro em São Paulo, o consultor em segurança José Elias de Godoy voltou a defender que os síndicos e condôminos pensem de forma integrada a proteção das edificações.

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O arrombamento de uma unidade do Condomínio Edifício Flávia e Fernanda, empreendimento de duas torres localizado no bairro da Aclimação, área central de São Paulo, deu o alerta para os seus moradores há cerca de três anos.

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O governo sancionou em agosto passado a Lei Federal 13.477, que trata da instalação de cercas ou barreiras eletrificadas nos domicílios brasileiros. Ela imputa responsabilidades aos proprietários e/ou ocupantes dos imóveis em relação a cuidados na implantação desses equipamentos, como:

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Pressionados pela violência nas cidades e pelo aumento dos custos, com pouca margem para reajustar a taxa condominial, os gestores estão procurando otimizar o controle de acesso dos prédios.

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“Quando o síndico começa a entender como funciona a portaria virtual, percebe que terá que enfrentar uma série de barreiras. Mas, conforme as pessoas vão entendendo a operação, veem que o sistema pode operar até melhor.” (Sérgio Meira de Castro Neto)

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A automação ou portaria virtual implica na necessidade de o condomínio reforçar os procedimentos de acesso e controle, aponta o advogado Cristiano De Souza Oliveira.

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O dia 14 de junho passado ficou marcado pela tragédia do edifício residencial Grenfell Tower, em Londres, atingido por um incêndio que matou 79 pessoas.

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Consultor da área de segurança, autor de livros voltados aos gestores dos condomínios e oficial da reserva da Polícia Militar de São Paulo, José Elias de Godoy apresenta a seguir uma análise do perfil das portarias na atualidade, bem como das funções dos profissionais que atuam no setor.

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Entrevista com o especialista José Elias de Godoy

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A tecnologia oferece muitas opções aos síndicos para organizar o controle de acesso e a segurança do prédio. A portaria virtual (com abertura dos portões por um funcionário remoto) ou a automatizada, com intervenção somente do morador, é o ponto que suscita mais dúvidas entre os gestores. Saiba o quê, quando e como fazer.

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O síndico Luciano Gennari, do Condomínio Edifício Flamboyant, residencial de apenas onze unidades localizado no Morumbi, zona Sul de São Paulo, optou há cinco anos pela automatização da portaria, preservando somente o manutencista com contrato de trabalho.

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O gestor de condomínios Audrey Ponzoni, diretor comercial e de estratégia de uma grande empresa do setor imobiliário, pondera que “a portaria virtual traz mais benefícios do que o porteiro presente, porém, em algumas ocasiões, este se mostra mais eficiente”.

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Feita para proteger o perímetro do condomínio, a cerca elétrica pode se transformar em uma arma se estiver inadequada às leis e normas técnicas relativas ao assunto, como a NBR IEC 60335-2-76, adverte o engenheiro de perícias e segurança do trabalho, Ayrton Barros. Há requisitos para a fabricação e também instalação do produto, como mostra o resumo abaixo:

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Enquanto o quadro da segurança pública se mantiver incerto, síndicos e condôminos deverão continuar concordando em pelo menos um ponto: os investimentos na rede de proteção das edificações permanecerão inevitáveis e inadiáveis.

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O condomínio acaba de ser entregue no bairro do Tatuapé, área valorizada da zona Leste de São Paulo, com fachada em pastilhas, varandas gourmet, dois subsolos de garagem (comportando de três a quatro vagas por cada uma das 100 unidades, além de depósitos individuais) e infraestrutura moderna de lazer (piscinas coberta e descoberta, quadra, salão de festas, duas churrasqueiras etc.).

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O mercado oferece aos condomínios ampla diversidade de câmeras para compor seu sistema de CFTV.

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Como todo prédio antigo e de poucas unidades, no Condomínio Edifício Boulevard se destacam a robustez e o espaço abundante nos apartamentos, assim como, de outro lado, a pequena arrecadação e inúmeras demandas por obras e serviços. Com 20 moradias e datado de 1957, o condomínio acaba de ter a portaria automatizada.

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Os equipamentos evoluem para acompanhar as necessidades crescentes de segurança física e patrimonial nas grandes cidades. Enquanto isso, os condomínios reforçam seus sistemas com tecnologia de ponta, treinamento e novos procedimentos de controle de acesso, para vencer a astúcia dos criminosos.

Casos inusitados e até ousados de invasões em condomínios foram desvendados no primeiro trimestre deste ano pela Polícia Civil do Estado de São Paulo.

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Maior evento do segmento de segurança patrimonial da América Latina, a Exposec | International Security Fair acontece nesse mês em São Paulo, marcando sua 19ª edição, em um cenário de otimismo para o setor, aponta a presidente da Abese, Selma Migliori.

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Quando decidiu investir na revitalização Condomínio Maison Du Rhone, simpática edificação de 30 anos localizada no Campo Belo, zona Sul de São Paulo, a Síndica Nelza Gava Huerta apostou na repaginação completa da guarita, com blindagem de suas estruturas, como forma de proteger melhor o porteiro, reforçar as barreiras contra acessos indesejáveis e melhorar o padrão estético do local. Foi preciso derrubar a antiga e construir novo corpo em alvenaria, dotado de espaços para uso do funcionário, como banheiro.

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A revista Direcional Condomínios traz mais uma participação do consultor de segurança José Elias de Godoy, que dá detalhes sobre como deve ser projetada uma guarita, especialmente se o condomínio optar pela blindagem.

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Os equipamentos de segurança dos condomínios devem contar com o suporte de recursos de comunicação e ser capazes de sinalizar e barrar situações de vulnerabilidade. Caso contrário, não terão eficácia. Por exemplo, de nada adianta a abundância de câmeras no CFTV se não houver alarmes, afirma o consultor em segurança patrimonial e delegado do Grupo de Operações Especiais da Polícia de São Paulo, Luís Renato Mendonça Davini. Também é fundamental contar com o apoio de uma central de interfones, de sensores e cercas elétricas. Nesta edição, a revista Direcional Condomínios mostra como devem funcionar alguns desses sistemas para que a segurança ganhe eficácia.

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Os sistemas de CFTV representaram 46% das vendas de equipamentos eletrônicos de segurança em 2014, conforme balanço divulgado pela Abese (Associação Brasileira das Empresas do setor) durante a 18ª Exposec, feira promovida no primeiro semestre deste ano. Sistemas de controle de acesso e alarmes responderam por dois outros nichos fortes, com participações, cada um, de 23% do mercado. Também entre os condomínios, os três itens mais vendidos foram controle de acesso, CFTV e alarmes.

Durante uma feira do setor de automação predial, realizada em São Paulo no final de julho, a síndica Angela Orefice percorreu os estandes para conhecer soluções em portaria virtual eletrônica, que dispensam a necessidade de funcionários na guarita. Essa é uma das novidades do mercado, que utiliza os aparatos digitais e a transmissão em banda larga pela internet para fazer a triagem remota de quem entra nos edifícios.

O serviço de portaria e controle de acesso de pessoas, veículos e mercadorias de um condomínio é realizado em regra por um ou mais porteiros. Este serviço pode ser facilitado ou dificultado dependendo, dentre outras coisas, dos meios de apoio que este profissional possua a sua disposição. Estamos falando de radiocomunicadores, sistemas de interfones, circuito fechado de TV (CFTV), sistema de identificação eletrônico dos veículos, além dos cadastros. Sim, cadastros de moradores, de veículos, empregados domésticos, prestadores de serviço habituais etc. Vamos nos atentar ao cadastro de moradores.

Percebi que vocês tem câmeras pra todo lado! ...

A tecnologia de segurança está em sua 3ª geração e deve apresentar em maio, em São Paulo, durante feira do setor, câmeras em altíssima resolução, em Full HD. Porém, 90% dos mais de 60 casos de invasão em condomínio registrados na cidade em 2014 ocorreram pelos acessos da frente, reforçando a necessidade de integrar equipamentos, treinamento e procedimentos.

Quatro condomínios residenciais da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo, se uniram a estabelecimentos comerciais e escolas do seu entorno e resolveram abraçar o Programa Vizinhança Solidária, coordenado pelo 8º Batalhão da Polícia Militar e apoiado pelo Lions Clube e o Conseg local. A experiência de unir moradores, comerciantes e prestadores de serviço de um bairro em favor de um programa preventivo de segurança foi iniciada há cinco anos na região do Itaim Bibi (zona Sul) e passou antes por um piloto no ABC, para começar a ser replicada em outras áreas da Capital paulista.

O corredor de ônibus da Av. 9 de julho, no trecho compreendido entre as avenidas São Gabriel e Cidade Jardim, é uma conquista recente dos síndicos agrupados em um dos bolsões que compõem o programa Vizinhança Solidária do Itaim Bibi, em São Paulo. O programa se notabiliza pelo pioneirismo de uma iniciativa que começa a replicar em outras regiões da cidade. Ele representa a mobilização de um coletivo de condomínios - no caso, mais de cem -, em prol da segurança do bairro, com apoio da PM local e do Conselho de Segurança (Conseg).

Os arrastões contra condomínios em São Paulo estão diminuindo, algumas quadrilhas foram presas e os próprios criminosos preferem aplicar hoje golpes mais sutis e pontuais, avalia José Elias de Godoy. Oficial da Polícia Militar de São Paulo, consultor de segurança para condomínios e autor de livros na área, José Elias orienta os síndicos a se prepararem para evitar essas armadilhas.

Um trecho da Vila Mariana que compreende as imediações do Parque do Ibirapuera, a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, a Rua Vergueiro e a Rua Sena Madureira registra hoje a participação de pelo menos 40 condomínios no Programa Vizinhança Solidária, coordenado pela 2ª Companhia do 12º Batalhão da Polícia Militar na Capital. O projeto começou a ser articulado no local há cerca de cinco meses e agora abrange também casas, comércio, escolas e o Consulado da Bolívia, além de contar com a participação do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg).

As cenas dos arrastões nos condomínios diminuíram no noticiário de 2014, mas cederam espaço a golpes dados contra as portarias, visando a apartamentos que acumulam valores. Especialistas insistem que se invista em melhorias nos equipamentos, procedimentos e em treinamento.

“O ideal é que tudo que envolva segurança seja feita de forma preventiva”

Possuir câmeras instaladas em lugares estratégicos representa, sem dúvida, um recurso importante para que o condomínio reforce sua segurança. Mas as câmeras, por si só, têm poder preventivo limitado se não estiverem apoiadas em outros mecanismos de prevenção, como o armazenamento das imagens em local seguro; a existência de eclusas; o ponto de localização das portarias, de forma a proteger o seu funcionário; a adoção de vaga de pânico na garagem; de regras firmes de acesso, e que sejam acatadas pelos condôminos; a blindagem da guarita; e até mesmo o posicionamento correto do circuito de CFTV.

Neste ano pudemos acompanhar no Brasil um dos maiores shows do planeta, a Copa FIFA 2014. O evento esteve presente em várias cidades do País, movimentando um dos maiores patrimônios em encontros internacionais desta magnitude, que são os turistas, e em sua maioria representados pelos próprios brasileiros.

Evento aconteceu na Expo Imigrantes, zona Sul de São Paulo, e recebeu público de 38,7 mil pessoas.

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Os constantes ataques a condomínios podem ser minimizados com investimento e organização, iniciando-se pela adequação das guaritas aos riscos cada vez maiores de arrastões. Isso significa, entre outros, adequá-las com modernos recursos eletrônicos; proteger os porteiros com a chamada clausura dos acessos de pedestres e veículos; dotá-las de ar-condicionado e até mesmo gerador próprio; e providenciar a blindagem de toda a sua estrutura.

Os 103 condomínios que participam do Vizinhança Solidária estão organizados em grupos ou bolsões, cada qual com um método próprio de comunicação. Alguns deles, por exemplo, trocam informações várias vezes ao dia por rádio, mantendo uma rotina de contato e repassando qualquer tipo de anormalidade observada na rua. São procedimentos previamente combinados e que precisam ser respeitados pelos funcionários de todos os empreendimentos que compõem o grupo. Já alguns síndicos, como nos bolsões representados por Luzia Maziero Fernandes, Maristela Campos Bernardo e Elizabeth Langendoerfer, mantém-se conectados a qualquer tempo via email ou telefone e chegam a se reunir duas vezes por mês: uma para atividades do programa e, outra, para confraternização em um restaurante do bairro.

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Síndicos se articulam com a comunidade, reforçam os sistemas de segurança e buscam conhecer o chamado modus operandi do crime para dificultar a ação das quadrilhas que se "especializaram" em arrastões.

Todo sistema de segurança em uma edificação deve estar focado na busca da máxima eficiência, ou seja, em evitar que haja invasões de seu interior, tanto das áreas comuns quanto das unidades privativas. Entretanto, quando um condomínio é rendido, qual deve ser a forma mais correta de agir? A orientação é deixada aqui pelo consultor e delegado Luís Renato Mendonça Davini.

Cercas, câmeras, alarmes, blindagem, sensores, monitoramento. A tecnologia avança a passos largos, com sistemas que contribuem para a segurança dos condomínios. No entanto, nada disso tem efeito se não houver o principal: funcionários e moradores devidamente treinados para lidar com os equipamentos e adotar condutas preventivas no dia a dia. Tanto é verdade que a maioria dos arrastões que aconteceram em São Paulo este ano foi decorrência de falha humana. Os meliantes sabem que existe uma fragilidade nesse aspecto e contam com ela nas suas ações, adotando as mais variadas formas de ludibriar e render porteiros.

Além da infraestrutura física e do investimento em tecnologia, é preciso buscar procedimentos e hábitos mais cautelosos para proteger os condomínios da onda de arrastões.

Primeiro foi a modernização tecnológica dos elevadores de serviço. Depois veio a reforma das bombas d’água, a readequação dos para-raios e das lâmpadas da garagem, para então instalar um sistema de CFTV, com 32 câmeras distribuídas conforme o planejamento realizado por empresa especializada. O próximo investimento recairá sobre a implantação de um programa de monitoramento para reforçar a segurança dos moradores dos edifícios Flávia e Fernanda, localizado no bairro da Aclimação, em São Paulo.

Especialistas em segurança condominial alertam que os bandidos acessam os condomínios especialmente pela porta da frente, em falhas de procedimentos, ou mesmo na total ausência deles. Apesar dessa tendência, o perímetro não pode ser descuidado. “Há dois tipos de invasão a condomínios: a entrada autorizada, quando o porteiro abre o portão para o bandido entrar, ou a forçada, menos comum. De toda forma, o grande objetivo ao melhorar a segurança do perímetro do condomínio é inibir as invasões”, pondera o especialista Nilton Migdal, graduado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo, com especialização master em Business Security.

Algumas regras e condutas devem ser seguidas pela portaria no controle de acesso de oficiais de Justiça, corretores, policiais e ex-cônjuges ao interior dos condomínios.

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Em um dos mais recentes arrastões a prédios residenciais ocorridos em São Paulo, um porteiro saiu de uma guarita blindada para deixar o lixo na rua, momento em que foi rendido, o que permitiu a entrada dos assaltantes no interior do condomínio. O episódio aconteceu no final do mês de julho, na região do Brooklin, zona Sul da cidade. “São Paulo registra pelo menos um assalto mensal a edifícios de alto e médio padrão”, observa o delegado e consultor na área, Luís Renato Mendonça Davini. Segundo ele, grande parte é motivada por falha humana, o que torna vulnerável todo um aparato físico e sofisticado de proteção.

Cuidados especiais com a proteção perimetral

Quando o assunto é a segurança do condomínio, proteger o perímetro de invasões deve ser uma das principais preocupações. As cercas eletrificadas e as concertinas são os equipamentos mais utilizados para esses casos. Ambos funcionam como barreiras físicas, sendo que a concertina (nome comercial da proteção perimetral perfurante fabricada em aço especial) tem um visual mais agressivo. “Já a cerca elétrica causa menor impacto no ambiente, mas age também psicologicamente sobre o invasor”, admite Carlos Alberto Progianti, vice-presidente da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança).

Equipamentos em dia evitam falsos disparos

O síndico profissional Nilton Savieto, que comanda 12 edifícios na cidade (metade deles residenciais e metade comerciais) é taxativo: os falsos alarmes são um sério problema nos condomínios. “Acredito que 95% dos alarmes, ou até mais, são falsos. As causas são várias: passarinhos, gatos, vento ou plantas que fazem os sensores dispararem o dispositivo”, aponta o síndico.

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