Pisos

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Está na dúvida entre trocar ou restaurar o piso no condomínio?

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Ao assumir a gestão do condomínio Arper, em Higienópolis, cinco meses atrás, Vanilda Carvalho propôs que se investisse na melhora da aparência do piso de granilite das escadas e halls de serviço dos dez andares da antiga edificação. “O piso, originalmente clarinho, estava muito encardido, porém em bom estado. Não apresentava rachaduras, quebras, buracos e os degraus das escadas não estavam lascados. Financeiramente, valia muito mais a pena tratá-lo do que colocar outro piso sobre ele”, relata a síndica profissional.

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A escolha de pisos para condomínios residenciais vai além da harmonia estética e deve se pautar por orientação de especialista, levando em conta a vida útil dos materiais, além de custos para conservação, manutenção e possíveis reparos.

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Apesar de não estar entre as maiores preocupações dos administradores do condomínio, a revitalização dos pisos nunca deve ser deixada de lado.

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O piso em granilite, que durante décadas compôs escadarias e halls de serviços dos condomínios em São Paulo, voltou à moda, afirma o arquiteto Flávio Cunha. Composto por grânulos minerais, o granilite é um “fulget raspado, que funciona muito bem nos ambientes internos”.

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Há cerca de um ano, o síndico Luiz Leitão da Cunha promovia o tratamento do piso em granilite da escadaria interna do Condomínio Fernão Dias, assim como dos halls dos pavimentos.

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O granilite é um acabamento comum nas superfícies internas dos prédios construídos até por volta dos anos 80. É um cimentício composto de grânulos de minerais naturais.

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Dentre os revestimentos mais comuns das quadras em condomínios, como o piso asfáltico (sem juntas de dilatação) ou de concreto, as placas modulares de polipropileno [plástico duro] começam a ganhar espaço.

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Um dos carros-chefes do segmento de tratamento de pisos é a recuperação de halls e escadarias de granilite das edificações, acompanhado de pedras naturais (como miracema), mármore e granito (polidos ou brutos).

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Garagens em subsolo, no térreo ou elevadas trazem sistemas construtivos diferentes, com desempenhos variados do acabamento de suas superfícies e, consequentemente, natureza diversa de problemas, aponta o engenheiro civil Claudio Eduardo Alves da Silva.

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O engenheiro Marcus Vinícius Fernandes Grossi recomenda aos síndicos evitar a aplicação de resinas em “subsolos que estejam abaixo do nível do lençol freático, sem uma proteção prévia à umidade do vapor”.

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O vice-presidente do Ibape-SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia), o engenheiro civil José Ricardo Pinto, repassa a seguir as principais causas de problemas nos pisos de garagem e avalia algumas alternativas de acabamento.

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A lista de investimentos em reparos e melhorias costuma ser extensa nos condomínios, mesmo entre os mais recentes, especialmente nos ambientes de grande utilização como quadras e garagens. Nesses locais ocorrem usos intermitentes e de grande impacto.

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Outra possibilidade de recuperação e/ou tratamento do piso da garagem está no concreto polido, afirma o engenheiro Marcelo de Araújo Silva.

O síndico Clóvis Barbosa assumiu o mandato há um ano do Condomínio Portal São Bento e se deparou com uma quadra que já havia sido reformada quatro vezes em menos de duas décadas da entrega do empreendimento pela construtora. “O piso era consertado, mas passava um tempo, bolhas começavam a estourar, danificando o revestimento e formando buracos”, descreve.

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A pedido da Direcional Condomínios, dois diretores da Abralimp, Miguel e Nathalia Tiemi Ueno, da Câmara de Prestadores de Serviços, desenvolveram uma espécie de guia quanto:

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A modernização em andamento do Condomínio Edifício Iraúna, prédio de 1968 localizado em Higienópolis, área nobre do Centro de São Paulo, prevê a recuperação dos revestimentos de suas áreas comuns, a exemplo do granilite das escadarias.

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O prédio, erguido em 1956, é de grife: traz a assinatura do arquiteto João Artacho Jurado, profissional que fez história em São Paulo ao projetar edifícios residenciais caracterizados por uma mescla de estilos, com marquises em curva, paredes e pastilhas coloridas, janelões e jardins suspensos. Tem um nome simpático – Cinderela – e ocupa uma das esquinas mais valorizadas do bairro de Higienópolis, na área central da cidade. Por isso não poderia deixar de investir na recuperação do piso de sua cobertura, no 12º andar, uma entre as muitas riquezas exibidas pelo edifício.

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O piso é outro componente importante das salas de fitness, destaca a arquiteta esportiva Patrícia Tótaro. Com 20 anos de experiência na área, e atendendo a condomínios e construtoras, a especialista já visitou prédios com revestimento cerâmico na academia. Ela desaprova essa opção. “No movimento das esteiras, a superfície cerâmica provoca eco. Além disso, o ambiente não fica acolhedor nem aconchegante”, explica.

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Pisos de quadras constituem uma das áreas que mais requer manutenção periódica nos condomínios, conforme mostra a experiência do síndico profissional Nilton Savieto. Em um dos residenciais em que atua, a pintura costuma ser feita anualmente, pela intensidade do uso e para que esteja sempre em ordem, com as trincas recuperadas e as cores e demarcações vivas.

Os síndicos dispõem de ampla variedade de pisos para as áreas de playground dos condomínios, que inclui dos mais convencionais, como a grama natural ou sintética, aos emborrachados ecológicos. A dica é providenciar antes um projeto arquitetônico que harmonize os elementos com o espaço, observa Wenceslao Napolitano, engenheiro civil e designer com longa atuação na área de parques, jardins e montagem de áreas de recreação. Outra orientação essencial é que a escolha seja compatível com a NBR 16.071/2012, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), principalmente em relação aos quesitos de absorção de impacto, completa.

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O Condomínio Edifício Varandas do Atlântico, uma torre residencial de 17 andares localizada no Guarujá, litoral de São Paulo, passou recentemente por grande modernização: mudou a fachada, contratou obras de impermeabilização e colocou novo piso na superfície em epóxi. Mas faltava a garagem, que acabou entrando no escopo da renovação, ganhando também epóxi nos 1.200 m2 que compõem o subsolo. O resultado deixou o subsíndico Vanderlei Guerrero bem satisfeito: “além do efeito estético, obtivemos um piso que impermeabiliza e facilita a manutenção”.

Apesar de sofrer um esforço contínuo de arrancamento da superfície, causado pelo movimento dos pneus dos carros, os revestimentos das garagens podem ter uma vida longa quando escolhidos corretamente. Segundo o engenheiro civil Elorci de Lima, o mercado oferece inúmeras opções aos síndicos:

Arquiteto diz que lavagem desses pisos deve ser evitada em horários de muito sol, pois o choque térmico decorrente de seu contato com a água fria provoca fissuras.

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Uma grande diversidade de pisos naturais abre amplas opções para o revestimento das áreas internas e externas dos condomínios. Sua principal vantagem é a resistência e a beleza estética, avalia o arquiteto Daniel Cyrino Pereira, principalmente das rochas, já que a madeira tem sido abandonada pela manutenção mais complexa e a necessidade de preservação ambiental.

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Confira na galeria de fotos organizada pela Direcional Condomínios

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Às voltas com obras de impermeabilização desde o ano passado, o zelador Antonio Moreira está acompanhando, justamente nesse momento, a reconstrução do piso de cerca de quatro mil metros quadrados da superfície externa do Condomínio New Century Quality Home, localizado na Aclimação, em São Paulo. Antonio relata que os trabalhos resultam da troca da manta de impermeabilização de toda a área, o que obrigou à quebra do revestimento anterior, em cerâmica comum, e à remoção do jardim.

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De olho nas responsabilidades impostas pelo Código Civil, os síndicos encontram na NBR 16071-3 uma grande aliada na hora de aprovar a remodelação ou adequação das superfícies nos ambientes de playgrounds. Definido em 2012 pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), o dispositivo recomenda que “abaixo de todo equipamento de playground com altura de queda livre maior que 600 mm, deve haver piso de atenuação de impacto” (conforme o Parágrafo 4.2.2).

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Uma das áreas comuns mais utilizadas pelas crianças em condomínios, o playground é foco de várias exigências de segurança, que devem ser seguidas especialmente em relação à manutenção e limpeza, incluindo brinquedos e pisos.

Espaços mal dimensionados ou pouco aproveitados, com problemas de infiltração, iluminação inadequada, além de pisos e pinturas desgastadas, transformam as garagens dos condomínios em vitrine negativa desses empreendimentos.

Oferecer um ambiente seguro e moderno à prática desportiva nas academias tornou-se mais uma das responsabilidades incorporadas pelos síndicos na sociedade atual. E um revestimento adequado faz toda diferença na área de fitness, porque ajuda a evitar acidentes e manutenções desnecessárias. Segundo o personal trainer Daniel Leite, quando o piso da academia não é apropriado às atividades físicas, o usuário corre o risco de sofrer lesões nas articulações, comprometendo seu conforto, desempenho e mesmo a saúde.

Muito além de espaços destinados a acolher brinquedos, os playgrounds nos condomínios ocupam um lugar privilegiado no imaginário da criança e nas etapas do seu desenvolvimento. Afinal, é nesse território do brincar que ela dá os primeiros passos para se tornar ativa e curiosa e onde, mais tarde, terá a oportunidade de explorar livremente as habilidades físicas e mentais, a autoestima e a capacidade de relacionar-se com os outros.

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A arquiteta Mara Cabral, com grande experiência em pisos de áreas comuns de escolas e condomínios, desenvolveu o artigo a seguir com exclusividade para o Grupo Direcional quanto aos cuidados que devem ser tomados no tratamento das superfícies e revestimentos das quadras esportivas e também de recreação para as crianças.

CUIDADOS PARA GARANTIR A SAÚDE E A MOBILIDADE DO USUÁRIO

Um rápido passeio a pé por São Paulo revela que as pedras Miracema e o mosaico português ainda predominam nas calçadas defronte e internas aos condomínios. Mas o Decreto Municipal 45.904/2005, que regulamenta as calçadas públicas, determina o uso de placas pré-moldadas em concreto, ladrilho hidráulico ou concreto como medida de segurança e garantia de mobilidade a qualquer transeunte. Já para a área comum privativa às edificações, pelo menos uma dezena de normas da ABNT impõe critérios de instalação e tipos mais indicados conforme os espaços. As pedras Miracema, por exemplo, não atendem à norma de acessibilidade, pois apresentam superfície irregular, imprópria para bengala, cadeira de rodas ou carrinho de bebê.

CONFIRA O QUE FAZER EM CADA REVESTIMENTO

Limpeza e Manutenção de pisos internos e externos das áreas comuns fazem parte da rotina dos edifícios, mas há situações em que mesmo que se realizem esses procedimentos com frequência, a sensação do condômino é a de que o revestimento está mal cuidado. O zelador Zacarias da Silva Moreira, do Condomínio Edifício Visconde de Monte Negro, localizado na Vila Leopoldina, zona Oeste de São Paulo, está constantemente às voltas com a limpeza da pedra Miracema das calçadas, no entanto, as manchas persistem e dão um aspecto envelhecido ao piso. Além disso, conforme o tipo de produto que aplica, as pedras ficam esbranquiçadas. “Qual o tratamento mais indicado para essa pedra?”, questiona Zacarias, que emenda outras dúvidas, perguntando ainda sobre o granito do hall social e o granilite da área de serviços e escadas.

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Primeiro foi a impermeabilização das lajes sob os jardins, já recompostos; agora, vem uma nova bateria de obras para enfrentar: arrancar 660 metros quadrados de piso da área externa, impermeabilizar a base e assentar um novo revestimento. “O grande problema que tenho hoje, pelo tamanho da área, é escolher bem o piso”, diz a subsíndica Suzanah Carvalho, do Bloco 10 do Condomínio Edifício Marajoara Sol, na zona Sul de São Paulo. Suzanah está correndo muito atrás de fornecedores e feiras de expositores (como a Revestir 2010), com vistas a descobrir um material resistente, antiderrapante, bonito, de fácil manutenção e preço acessível. A versão atual é uma espécie de pedra mineira, chamada luminária, que não agrada mais aos condôminos. “Queremos algo mais clean, moderno”, explica.

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Transformar espaços ociosos dos condomínios em salas de ginástica é uma tendência irreversível nos condomínios. Com segurança e praticidade, os condôminos têm um espaço exclusivo para atividade física, com todos os equipamentos e acessórios. Ao montar esse tipo de sala, muitas vezes o síndico precisa optar por um novo piso, mais indicado para a prática de exercícios. Os pisos vinílicos são uma ótima opção, principalmente por oferecer praticidade na instalação. Além disso, os pisos vinílicos são resistentes e aderentes, sem perder de vista as qualidades estéticas.

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Revestimentos em resina, vinílicos ou feitos da reciclagem da borracha representam boas soluções em termos de praticidade, durabilidade, inovação e decoração. Esses materiais proporcionam resistência e facilidade de instalação. Dispensam quebras, pois demandam apenas a regularização do contrapiso. Podem ser utilizados em diferentes ambientes, como garagens, áreas comuns cobertas ou descobertas, salas de ginástica, quadras e playgrounds, conforme as especificações de cada um.

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Como assegurar a renovação de uma superfície sem precisar enfrentar os transtornos típicos das reformas, como quebras de pisos, preparo de argamassas e escolha de outro revestimento? O mercado oferece a opção de contratar empresas especializadas em tratamento, restauração, polimento e impermeabilização de diferentes tipos de pisos em pedras (mineira, granito, granilite, mármore e ardósia), concreto e pastilhas.

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Da calçada às áreas internas do prédio, passando pelas áreas de lazer, todo cuidado é pouco na escolha e manutenção dos pisos do condomínio. Afinal, edifícios pressupõem o trânsito interno de muitas pessoas, danificando os pisos com rapidez e exigindo maior cuidado na limpeza e tratamento dos materiais.

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