Convivência em Condomínios

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Setembro Amarelo é o nome da campanha de prevenção ao suicídio, e os síndicos podem ajudar no processo de conscientização promovendo palestras, por exemplo. É interessante, ainda, que gestores invistam em psicoeducação para lidar melhor com síndromes, surtos e transtornos no condomínio.

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Síndicos, condôminos e inquilinos precisam seguir regras sobre "moradias compartilhadas"

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Os condomínios são reflexo da sociedade e, por mais duro que possa parecer, em um ambiente onde muitos residem (condomínios residenciais), ou ainda, onde alguns trabalham (condomínios comerciais), temos visto, nos últimos tempos, o aumento alarmante de casos de violências físicas, verbais, psicológicas e morais, contra mulheres, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, funcionários e colaboradores, prestadores de serviços que frequentam o condomínio, entre ocupantes e também síndicos.

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Síndicos têm de lidar com reclamações sobre moradores nus na sacada, cheiro de maconha invadindo sala alheia e festas de endoidecer gente sã. Mas como agir se tudo ocorre em unidades privativas? Pois saiba que existe base legal para lidar com a situação.

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Festejar datas comemorativas ou promover eventos, como feira de empreendedorismo, aproxima condôminos, contribuindo para uma convivência mais harmoniosa. Parcerias internas e externas são bem-vindas na execução dessas ações.

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Nem só de temas espinhosos como conflitos entre condôminos, negociações com fornecedores e o complicado dia a dia da administração vivem os síndicos. É possível estimular ações sociais entre os moradores, além de incluir as datas festivas na agenda do condomínio.

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Seja a música alta do vizinho de cima ou o namoro acalorado do casal no apartamento ao lado, o fato é que sons chegam sem pedir licença; reclamações idem. O síndico pode filtrar quais procedem e mediar uma conversa entre as partes envolvidas.

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Salão de festas, espaços gourmet, coworking etc.  

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Amenizando o estresse - Reeleita em março de 2021 para seu 10º ano como síndica do Condomínio Parque Residencial Nossa Senhora do Sabará, localizado na zona sul de São Paulo, Patrícia Branco (foto) diz que as queixas relacionadas ao barulho “não diminuíram” em 2021.

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Nesses tempos de incertezas potencializadas pela pandemia do novo Coronavírus, condomínios registram conflitos com moradores alterados pelo consumo excessivo de álcool e drogas, além de violência doméstica e aglomerações em festas nas unidades. Condôminos e/ou síndicos devem chamar a polícia?

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O tema “polícia no condomínio” gera muitas dúvidas pela complexidade da natureza deste ente, afirma o advogado Rodrigo Karpat, que atua há cerca de 25 anos na área, é síndico orgânico e coordenador de Direito Condominial na Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB-SP.

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A qualidade do ambiente impacta diretamente sobre a saúde física e mental, afirma a arquiteta Eleonora Zioni, graduada e pós-graduada pela Universidade de São Paulo, especializada em Cultura de Saúde e Edifícios Saudáveis pela Harvard T. H. Chan School Of Public Health, nos Estados Unidos.

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Como líder de uma coletividade, o síndico pode contribuir para baixar a temperatura das tensões no condomínio, tanto pelas posturas próprias quanto por medidas que adote em prol desse ambiente. A reportagem da Direcional Condomínios conversou com o psicólogo clínico e monge budista Hernán Vilar e a médica psiquiatra Tatiane Vasconcelos para colher orientações que possam ajudar esse gestor a impedir que "o caldeirão pronto" chamado condomínio "entre em ebulição". Abaixo, os principais trechos da entrevista concedida pelo casal.

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Grandes condomínios costumam trazer uma agenda anual de festas para integrar moradores e usufruir de sua infraestrutura. Mas sem poder aglomerar, por causa da pandemia da Covid-19, síndicos têm apostado em lives e eventos gastronômicos tipo delivery, garantindo, assim, a diversão e renda extra para condôminos e entidades.

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Uma live promovida pela síndica Patrícia Branco a partir do salão social do Condomínio Parque Residencial Nossa Senhora do Sabará, para celebrar a Festa Junina, conseguiu mais de mil visualizações na rede social por meio da qual foi transmitida ao vivo, entre 16h30 e 18h30 de 27 de junho último.

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Ao mesmo tempo em que a Constituição brasileira garante a livre expressão, de outro lado considera como direitos fundamentais das pessoas a inviolabilidade à sua intimidade, vida privada, honra e imagem. Essa é uma das bases legais que sustentam ações cíveis contra danos gerados por uma informação falsa ou ofensas veiculadas nas redes sociais.

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O uso das redes sociais funciona como uma via em dois sentidos, pode fazer tanto o bem quanto o mau nos condomínios. Os aplicativos de mensagens têm sido os mais utilizados e, se de um lado agilizam a gestão na tomada de decisões, de outro servem para propagar ofensas contra o síndico e brigas entre os próprios vizinhos.

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Adolescentes e jovens, especialmente acima de 16 anos, apresentam interesses que, em geral, confrontam o regulamento do condomínio. Resistem ainda a participar dos eventos coletivos. Mas é preciso insistir no diálogo e na busca de meios capazes de incluí-los na vida do prédio, recomendam gestores e especialistas.

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Síndicos e administradores apontam que houve uma mudança na relação dos jovens e adolescentes com o condomínio, especialmente na faixa etária de 16 a 24 anos, com baixa presença nas atividades das áreas comuns.

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A conversa dos síndicos com os jovens necessita de um terceiro elemento, a família, pontua o psicólogo Daniel Stephan Wajss.

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Fumaça de cigarro, de churrasqueiras etc. pode gerar transtornos aos vizinhos, no entanto, o que mais provoca conflitos em condomínio ainda é o barulho e o mau uso da vaga de garagem.

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A vida contemporânea é marcada por pessoas cada vez menos tolerantes à frustração, mais focadas em direitos que deveres e mais resistentes “a qualquer esforço de relação que não seja seu bel prazer”, analisa a educadora e psicopedagoga Adriana Fóz, especialista em neuropsicologia e pesquisadora do Laboratório de Neurociência Clínica (LINC) da Unifesp.

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Notificação, escuta das posições envolvidas, mediação, aplicação de multas, ações judiciais etc.: Inúmeros são os recursos de gestão dos conflitos no condomínio, mas cada medida deverá ser utilizada pelo síndico de acordo com a natureza do caso.

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Negociação, mediação, cláusulas contratuais específicas (como a avaliação neutra), adjudicação, arbitragem ou o Poder Judiciário são recursos ao alcance do síndico para gerir conflitos de natureza diversa no condomínio, afirma o advogado Cristiano De Souza Oliveira, que atua ainda como mediador judicial e privado.

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Uso inadequado de vaga da garagem, prejudicando manobras do carro do vizinho ou mesmo a higiene e salubridade do ambiente, barulho e demais infrações às regras comuns do prédio demandam do síndico o papel de gestor de conflitos, assunto abordado pelo advogado e mediador Cristiano De Souza Oliveira no texto a seguir, a partir de alguns exemplos cotidianos.

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Diante da expansão dos empreendimentos individuais de comércio e serviço e do home office, o síndico deve buscar na assembleia respaldo para regulamentar o que pode ou não ser feito dentro das unidades e nas áreas comuns. Mas trabalhar dentro do apartamento não pode ser proibido, desde que o morador respeite as regras de convivência.

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Muito se tem perguntado sobre o que está acontecendo com a humanidade, cada dia mais violenta e insensível à dor do outro!

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Tecnologia que movimenta o mercado também muda dinâmica entre síndicos, proprietários e locatários.

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É possível conquistar a pacificação do condomínio por mais turbulentos que sejam os relacionamentos interpessoais, afirmam síndicos e especialistas entrevistados para esta reportagem.

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O síndico Bruno Ricardo da Silva é um exemplo de como paciência, abertura e firmeza ajudam a desmobilizar potenciais fontes de conflito no condomínio.

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Os síndicos dispõem de recursos variados para a gestão de conflitos no condomínio, entre eles a mediação. Mas podem trabalhar preventivamente, revendo posturas pessoais e buscando o apoio do conselho para se posicionar mediante controvérsias ou casos deliberados de oposição ao seu mandato.

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Uma das funções do síndico é fazer “o gerenciamento dos conflitos”, afirma o advogado Cristiano De Souza Oliveira, que atua como conciliador e mediador privado, faz mestrado em Resolução de Conflitos e Mediação e é membro do Conselho de Estudos de Resolução de Conflitos Empresariais e do Conselho do Setor de Serviços, da Associação Comercial de São Paulo (Distrital Centro).

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O incômodo provocado pelo barulho do “vizinho” deixou de ser um problema meramente disciplinar, notadamente nas construções entregues nos últimos anos. Situação cada vez mais comum, gestores e moradores sofrem com os transtornos decorrentes do padrão acústico dos sistemas construtivos.

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O advogado Thiago Giacon acredita que “95% dos problemas com barulho possam ser resolvidos com uma boa conversa”, mas que “sempre há aqueles que precisam de medidas mais firmes”. Ele se refere a excessos oriundos de “festas com música alta, latidos de cachorro, reformas, crianças correndo, liquidificadores ligados em plena madrugada” etc. Para esses casos, as recomendações aos gestores são:

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Os advogados Michel Rosenthal Wagner e Alessandra Negrão Elias Martins realizaram no último mês de maio, na Subseção de Pinheiros da OAB-SP, palestras sobre conflitos relacionados ao consumo de drogas em condomínios.

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O diálogo é o principal e melhor caminho para lidar com problemas relacionados ao uso de drogas, sexo nas áreas comuns e festas do barulho, mas nem sempre funciona. A maioria envolve adolescentes e os gestores reclamam da falta de apoio dos pais. Nesta reportagem, eles relatam como têm agido nesses casos. E os especialistas deixam orientações.

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O consumo precoce de álcool e a influência dos próprios familiares e amigos representam uma das principais aberturas ao uso das drogas ilícitas na comunidade, escolas e, por extensão, nos condomínios, afirma o psicólogo Nelson Luiz Raspes, especializado no atendimento a dependentes químicos.

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200 milhões de pessoas estarão na torcida pelo Brasil na Copa da Rússia 2018! A seleção brasileira estreia dia 17/06, contra a Suíça, e o clima começa a esquentar. Saiba como os condomínios devem se preparar.

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A vida moderna, a tecnologia e a internet abriram novas possibilidades de renda e formas diferenciadas de trabalho. O que fazer quando elas ocorrem dentro das unidades?

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Brigas provocadas pela presença de animais, vagas de garagem, barulho, rebeldia de crianças e adolescentes, consumo de drogas, entre muitas outras situações, precisam ser solucionadas através do diálogo e das normas internas, antes que gerem discussões judiciais.

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Todo condomínio deve possuir um plano de gestão de crises, incluindo situações de óbito, defende o advogado Cristiano De Souza Oliveira. A seguir, em depoimento concedido à Direcional Condomínios, ele orienta os gestores sobre como dar o apoio necessário e adequado mediante o falecimento de um morador em sua unidade.

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Apesar de toda correria com o trabalho, o trânsito e a família ao longo do ano, síndicos e condôminos se mobilizam para garantir o amparo a pessoas carentes. O benefício é de todos, pois campanhas como a do agasalho e do Natal contribuem para humanizar as relações no condomínio.

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Entrevista sobre Condomínio Solidário, por Hernan M. De Villar

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"Se quisermos construir algo a mais do que está aí, teremos de arregaçar as mangas no cotidiano mesmo, nesses pequenos/grandes atos que provocam o bom no outro - a 'gentileza' é um bom e fácil exercício" / Entrevista com o advogado Michel Rosenthal Wagner.

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A programação de final de ano nasceu junto com o Magic Condominium Resort. Promovemos este tipo de evento para integrar as pessoas, pois temos uma grande área comum, que fazemos questão de ocupar e manter sempre em uso.

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O vandalismo em um condomínio representa “a manifestação de algum conflito latente”, observa a psicóloga Adriana Bandeira, coaching e especialista em desenvolvimento humano, com 20 anos de experiência na área e também em atendimento a adolescentes.

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Tente conhecer pessoalmente os representantes das empresas para que a relação seja mais tranquila, converse com os funcionários, se aproxime dos moradores e tenha uma boa postura em assembleia, com transparência e honestidade. Quando somos sinceros sobre a real situação do condomínio, os moradores geralmente nos entendem.

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Todo síndico tem histórias para contar sobre um tipo de condômino que desrespeita reiteradamente as normas do prédio. Ele forma uma minoria barulhenta, conturba o ambiente e testa a paciência do gestor. É o típico “vai que cola”, indivíduo que procura “vencer” na base do cansaço.

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"Com um Regulamento Interno bem elaborado, o dia a dia fica mais fácil de ser vivido e todos os envolvidos agradecem."

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Quando o tema é "condôminos abusados", os síndicos podem relatar vários casos, como as situações abaixo relacionadas:

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Vivemos um momento no País em que a interpretação das leis tem ocorrido sob o calor do anseio popular. Esquecemos, por vezes, que o Brasil possui regras claras, assim como outros países, sobre locação, em especial aquela por temporada.

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Quando se fala em locação, a imagem mais comum que ocorre entre as pessoas está nos contratos de aluguéis típicos de 30 meses ou nos de temporadas (em geral, nas praias), com menos de 90 dias.

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"A vida em condomínio nem sempre é fácil, temos que nos acostumar a viver dividindo os espaços e com decisões tomadas, na maioria das vezes, de forma coletiva."

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No município de São Paulo, a legislação estabelece o limite de 50 decibéis de ruído diurno para zonas residenciais e de 45 para a noite.

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É possível encontrar o piso da quadra, dos halls, áreas de piscina e playground danificados pelo uso de patins, skate e até de tênis de rodinha, moda atual entre crianças e adolescentes. Responsáveis pelo patrimônio dos moradores, síndicos sentem a necessidade de proibir a presença desses equipamentos nos ambientes comuns, medida que só pode ser adotada por assembleia, segundo avalia, nesta seção, o advogado Cristiano De Souza Oliveira.

O Carnaval está se aproximando e os moradores e os condomínios se preocupam em sair para viajar e deixar a sua residência segura, ou em curtir as festas na cidade sem qualquer dissabor. Temos também aqueles que vão curtir o Carnaval nos próprios condomínios. Algumas medidas evitam transtornos:

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O Carnaval é um momento de festas e ao mesmo tempo de preocupação para quem vive em condomínio e quer sossego e ordem.

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A temporada de verão traz uma série de consequências nas relações de convívio com o veranista em regiões como a Baixada Santista (SP), entre outras. Muitas cidades recebem no período uma população flutuante significativa de turistas, que atinge um montante de 4 a 5 vezes maior que a permanente, pois vem desfrutar suas férias, fortalecendo a economia local.

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Autor de um pequeno guia lançado em 2010 - “Conheça Seu Vizinho” -, o publicitário, ambientalista e especialista em marketing social, Gilmar Altamirano, afirma que o processo de verticalização das grandes cidades tende, naturalmente, a isolar as pessoas.

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Síndicos de condomínios de lazer já se organizam com antecedência para oferecer programação de férias para a garotada, mas podem incluir nesse cardápio ações preventivas que garantam uma diversão tranquila e segura.

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Número de incidentes em piscinas dos condomínios vem aumentando, alerta diretor de entidade de salvamento aquático, Régis Amadeu. Nas férias, é preciso redobrar a atenção.

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Ruídos advindos do vizinho, das áreas comuns, instalações prediais e da própria rua tiram o sono e o humor dos condôminos e podem até afetar a saúde. Muitas vezes, porém, isso gera neuras e barulho desproporcional, comprometendo a paz no ambiente coletivo.

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Psicólogo especializado em dependência química, acostumado a atender adolescentes, jovens e familiares, Nelson Luiz Raspes mora em condomínio em São Bernardo do Campo e convive com barulhos diversos, especialmente de crianças que brincam em locais e horários inapropriados das áreas comuns, sem acompanhamento dos pais. “Há também vizinhos que falam alto, pessoas que se excedem na bebida e outras que fazem muito barulho no banho”, descreve.

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Advogado, consultor socioambiental em condomínios, autor de livro sobre relações de vizinhança e sustentabilidade, Michel Rosenthal Wagner participou da 3ª Conferência Municipal sobre Ruído, Vibração e Perturbação Sonora, promovido em abril passado pela Câmara de Vereadores da Capital Paulista. Durante o painel de discussões “Fontes de Ruído: perturbações que impactam a população”, alertou para a perda de saúde e o aumento da violência decorrentes do excesso de barulho nas grandes cidades, condomínios inclusos. “São Paulo ‘grita’ por silêncio!”, reitera agora à Direcional Condomínios.

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A percepção que o meio técnico tem é de que houve um período em que o desconforto acústico em edifícios começou a aumentar. Isso se deu na crise da construção da década de 90, período em que foi necessário fazer edificações mais "enxutas", para redução de custos.

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A resolução dos conflitos passa pela revisão das posturas de todos os envolvidos e pelo protagonismo nas discussões e busca de solução conjunta. É o que mostra roda de conversa promovida pela Direcional Condomínios com gestoras de um residencial e o advogado Cristiano De Souza Oliveira.

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A expansão dos condomínios nas cidades estimula novos tipos de relações sociais nesses ambientes e amplia laços de amizade. Festas como o Dia das Crianças ou o Halloween, neste mês, ganham cada vez mais adeptos e alguns residenciais já têm pontos de encontros semanais de happy hour.

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Os síndicos podem “fazer a diferença” no processo de sociabilização e amadurecimento das crianças e adolescentes ao promoverem atividades coletivas, acredita a psicopedagoga e palestrante Jane Patrícia Haddad. Mestre em Educação e autora de livros na área, Jane atuou por mais de 20 anos em escolas como professora, coordenadora pedagógica e diretora.

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Todo condomínio possui regras internas, definidas pela Convenção (como uma espécie de Lei geral voltada a proteger o patrimônio de todos) e pelo Regimento Interno (como normas de uso dos espaços comuns, por exemplo). O síndico não inventa nada, ou não deveria! Se houver necessidade de revisão e/ou atualização das leis do condomínio, ele deve levar essa demanda para conhecimento e deliberação da assembleia.

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Já dissemos neste espaço que um dos focos de minha gestão nos condomínios é buscar a união entre todos moradores, estreitando os laços e ajudando a criar uma identificação com o lugar, seus espaços, suas normas e pessoas. A estratégia contribui sobremaneira para semearmos um ambiente de respeito mútuo, não apenas entre os condôminos, mas desses para com os funcionários. É caminho, também, para disseminarmos de forma natural um cuidado maior de todos para com os nossos equipamentos.

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Percebi que vocês tem câmeras pra todo lado! ...

Em nosso texto anterior, falamos dos preparativos do Condomínio Plaza Athenee, recém-implantado, para definir um Regimento Interno mais adequado à sua realidade e às demandas dos condôminos. A assembleia foi muito sossegada, aconteceu no mês de março. As sugestões dos moradores foram recebidas até uma semana antes da data da reunião, elas foram organizadas e apresentadas para o conjunto dos proprietários, discutidas e aprovadas. Entre elas, destaco a definição de um limite do número de pessoas que o salão de festas deverá receber para um uso confortável; o valor da taxa de sua locação; e a liberação do acesso de carros de visitantes, sob condições, em nossas garagens.

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Três principais faixas etárias costumam frequentar as áreas comuns dos condomínios, especialmente nos finais de semana e férias: os pequeninhos, que precisam sempre do acompanhamento de um adulto responsável; as crianças maiores, com mais autonomia, porém, elas ainda necessitam da supervisão de um adulto; e os adolescentes. Os profissionais em recreação observam que após os 15 anos os adolescentes ficam mais reticentes em compartilhar os espaços de lazer. Mas para a psicóloga e pedagoga Sílvia Bedran, especializada em psicodrama, eles podem ser mobilizados se o condomínio souber trabalhar uma programação que lhes desperte a curiosidade e traga desafios, como competições de tabuleiro, pingue-pongue, baralho, gincanas, caça ao tesouro e esportes. "São jogos com visão lúdica", aponta.

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Durante as férias a garotada só pensa em brincar...até mesmo onde não deve!

Técnico de natação do clube Hebraica em São Paulo e empresário da área de assessoria em esportes, saúde e lazer, Adriano Klingelbt pontua, a seguir, em entrevista à revista Direcional Condomínios, o alcance do trabalho realizado pelas consultorias junto aos condomínios. Adriano é pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo e já atuou como responsável técnico de diversos projetos sociais e esportivos.

Educadora especializada em Psicopedagogia e Neuropsicologia, palestrante, terapeuta e pesquisadora da área, Adriana Fóz vem se notabilizando em defesa de um desenvolvimento mais integral das crianças e adolescentes, que envolva aspectos cognitivos, emocionais, culturais e sociais, entre outros. Em entrevista à revista direcional Condomínios, a especialista se diz otimista diante da possibilidade de os síndicos e condôminos se mobilizarem em prol das atividades recreativas e esportivas ao seu público jovem e mirim. Adriana é autora dos livros "A Cura do Cérebro" (Editora Novo Século, 2012) e As “Aventuras De Newneu, O Superneurônio” (Matrix Editora, 2014), e coordena o Projeto Cuca Legal (Programa de Prevenção em Saúde Mental nas Escolas), pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

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O síndico profissional Paulo Eduardo mostra a seguir como os síndicos podem lançar uma competição esportiva durante as férias, baseando-se na sua experiência de organizador de certames de futsal em condomínio. E, de antemão, ele já deixa uma dica essencial: o gestor deve buscar o auxílio de uma comissão de moradores e de pelo menos um professor de Educação Física.

Em pausa de suas rotinas, as crianças e adolescentes devem brincar, jogar e interagir com os colegas. O condomínio pode abrir espaço à garotada, organizando essa integração e canalizando sua energia para momentos prazerosos e construtivos.

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Você mais seguro no condomínio
Você e o meio ambiente
Você e os seus vizinhos

A busca por métodos adequados de solução de conflitos tornou-se bom caminho para os condomínios evitarem o desgaste e prejuízo da ação judicial, além de ajudar a restabelecer o diálogo.

Para o psicólogo Hernán Vilar, especializado em Administração de Empresas e mediação de conflitos, uma resposta emocional diante de fato considerado “absurdo” pode desencadear novas situações marcadas pelo descontrole, como verdadeiras campanhas de perseguição contra o síndico. Confira as dicas do especialista sobre como agir em situações como essa, na entrevista à revista Direcional Condomínios.

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Síndica há seis anos, Maria de Lourdes Barreto destaca que uma das grandes dificuldades de alguns condôminos é compreender que as regras estabelecidas na Convenção e Regimento Interno devem ser seguidas por todos. Não deve haver privilégios. “Como permitir que um porteiro receba um eletrodoméstico e fique com a guarda dele até a chegada do morador?”, exemplifica a gestora. Que completa: “Ao dizer ‘não’, você cria inimigos.” Maria de Lourdes está em seu terceiro mandato à frente Condomínio Edifício Omini, localizado no Jardim Taboão, zona Sudoeste de São Paulo, aonde amealha vários conflitos.

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A síndica profissional Marta Girardin já esteve nos dois lados do caldeirão de conflitos de um condomínio. Antes de se tornar síndica, na posição de condômina, foi aguerrida no acompanhamento das contas, que estavam elevadas enquanto o condomínio via sua manutenção se deteriorar dia a dia. Ao se eleger síndica, até o gerador estava penhorado por falta de pagamentos. “Fazia uma encrenca do bem”, comenta Marta, que depois, na posição de síndica, colocou a casa em ordem, mas começou a ter de lidar com moradores que gostam de uma confusão. “É preciso dar limites, para que o síndico garanta sua privacidade.”

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Às vezes basta um “não” para que o síndico ganhe um inimigo para toda vida, um verdadeiro encrenqueiro que se sente imune às regras e tumultua assembleias, não paga o rateio, espera privilégios. E que obriga o condomínio a buscar meios para restituir a paz e evitar tragédias, como o assassinato do zelador Jezy Lopes de Souza.

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Economia de água e energia, coleta seletiva de lixo e ampliação de áreas verdes já formam um cardápio razoável de sustentabilidade nos condomínios. Mas o adensamento populacional e o aperto das cidades exigem que eles se preocupem também com seu impacto sobre a vida do bairro.

Condomínios em quadrinhos

Cresceu e continua crescendo assustadoramente o número de condomínios nas cidades brasileiras, em especial nos grandes municípios, como São Paulo. Isso gerou nos últimos quarenta anos uma transferência gradual da cultura, visto que até então boa parte da população só havia morado em casas. Os condomínios- -clubes destacam-se dentro desse fenômeno, trazendo uma nova concepção de moradia, com facilidades de serviços e lazer. Mas, o que deveria ser motivo de integração, vem se tornando fonte de vários tipos de conflitos entre seus ocupantes.

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Antes de pensar na festa coletiva, os síndicos precisam avaliar se a estrutura de rede para acesso aos canais de televisão e à internet estará funcionando plenamente nas áreas comuns, além de avaliar a possibilidade de disponibilizar o serviço aos moradores. O analista de sistemas e consultor João Carlos Bezerra de Sousa comenta abaixo algumas alternativas presentes no mercado.

Os fogos de artifício são item proibido nos condomínios, seja nas áreas comuns ou nas próprias unidades. E quanto a isso, administradores, síndicos e condôminos não devem abrir qualquer exceção, destaca Marcelo Mahtuk. Ele avalia que certos comportamentos festivos que destoem um pouco do habitual podem até ser tolerados, como algum barulho, entretanto, há regras inegociáveis. Duas delas referem-se aos fogos de artifícios e à presença de bandeiras nas janelas e varandas. “Uma bandeira com haste de madeira poderá cair e machucar uma criança”, diz.

Publicitária especializada em Administração de Marketing e com experiência em organização de eventos corporativos, a consultora Érika Barros apresenta aos síndicos dicas valiosas para evitarem contratempos, entre elas, o mau dimensionamento da infraestrutura ou a baixa adesão.

A equipe do condomínio clube La Dolce Vita Nuova Mooca já está começando a organizar a festa do Havaí, que acontecerá no final de janeiro, na ampla área de piscinas do empreendimento (Na foto ao lado, da esq. para a dir., Adriano Klingelbt, coordenador terceirizado das atividades de lazer, esportes e saúde do condomínio; a moradora e membro da Comissão de Festas, Eliana Manzano Costa; e a gerente predial Sonia Regina Moraes Basila).

A promoção de eventos coletivos é tendência nos residenciais dos grandes centros urbanos e ajuda a criar vínculo dos moradores com o espaço em que vivem.

O tema é sempre controverso e fonte de discussões intermináveis entre moradores e a administração condominial: até que ponto os visitantes, em especial crianças e adolescentes, podem utilizar quadras, piscinas, playgrounds e demais espaços de lazer dos condomínios? O advogado Paulo Caldas Paes analisa, a seguir, os principais pontos relacionados à questão.

A psicóloga e psicopedagoga Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira afirma que os condomínios, da mesma forma como as escolas, representam espaços de aprendizagem da convivência, o que sempre exigirá a mediação ou supervisão dos adultos. Segundo ela, crianças e adolescentes costumam vivenciar diferentes momentos de “egocentrismo, voltados para eles próprios”, o que faz com que determinados tipos de conflitos aconteçam com mais frequência no coletivo. Dependendo da idade, “eles não têm maturidade para julgar moralmente um ato”, justifica. Em geral, diz, os conflitos explodem mais até os 12 anos, quando eles reagem muito por impulso emocional frente a situações que os desagradem. “Quanto menor a criança maior a resposta emocional e imatura e maior a responsabilidade do mediador.”

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A especialista Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira fala, em entrevista à revista Direcional Condomínios, como os adultos devem agir na inserção das crianças nos ambientes coletivos, a exemplo das edificações residenciais. Sirlândia é psicóloga, psicopedagoga e autora de livros sobre a educação através do resgate das brincadeiras e da relação lúdica com as crianças (Leia mais sobre seu perfil ao final da entrevista).

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“Crianças e jovens devem ser preparados para uma cultura de responsabilização. A mediação ajudará nesse quesito, os auxiliará a perceber o alcance de suas ações. Educar requer frustrar, perder e, principalmente, preparar a nova geração para entender que o outro também exista em sua liberdade.”

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O conforto ambiental é importante fator de sustentabilidade, saúde e equilíbrio para o convívio social. Na cidade de São Paulo, os limites de ruídos toleráveis são definidos pela Lei de Zoneamento, a Lei do Ruído (de nº 11.804/1995) e "da 1 Hora" (de nº 12.879/99). Nas áreas residenciais, por exemplo, o índice máximo permitido é de 50 decibéis durante o dia, ou seja, entre 7 e 22 horas. À noite, após às 22 horas, cai para 45 decibéis. E segundo a "Lei da 1 Hora", bares somente poderão funcionar após uma hora da manhã se tiverem isolamento acústico.

Infelizmente é comum existir em alguns condomínios um ambiente de desaprovação, conflitos e desconfianças, que envolve embates entre a administração e os moradores e entre estes próprios. A situação pode ter origem na forma de conduzir a administração, talvez distante das expectativas de um número representativo de condôminos. É preciso também observar se há desatenção dos gestores sobre os conflitos entre os moradores, que podem ser causados por diferentes motivos, tais como barulho, infiltração de uma unidade para a outra etc. Poderá haver também clima de insatisfação entre os funcionários.

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Pioneira em estudos na área e uma das principais especialistas em gestão condominial no Brasil, a professora Rosely Benevides de Oliveira Schwartz defende que os síndicos adotem estratégias específicas como forma de ampliar a participação e o envolvimento de todos com o ambiente em que moram. Entre elas, promover aproximação maior com os condôminos, implantar uma relação de transparência e constância na comunicação dos fatos, e programar eventos coletivos, como festas de confraternização nos finais do ano. Isso, claro, exige, sobretudo, muita disponibilidade dos síndicos, observa.

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