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A pandemia provocou impactos significativos nos condomínios. Muitas coisas mudaram, com mais pessoas ficando em casa por mais tempo, inclusive transformando, do dia para a noite, a residência em local de trabalho, sem as condições ideais para isso. O resultado mais visível dessa mudança, entre 2020 e 2022, foi o aumento dos conflitos.

A vida em condomínio é uma realidade para muitos. A convivência harmoniosa de várias unidades autônomas requer um sistema eficaz de governança. Nesse contexto, a assembleia geral condominial surge como uma peça-chave para a manutenção de um ambiente saudável e pela concordância que refletirá a vontade da maioria.

O direito de propriedade é condição para a democracia, pois trata-se de um componente essencial para o exercício da cidadania, da individualidade e da liberdade dentro de uma sociedade justa. De início, deve ser defendido porque é de interesse coletivo para sustentar o ambiente em que escolhemos viver, onde a soberania pertence ao povo. Apenas isso seria suficiente para tornar o direito de propriedade inquestionável, mas a prerrogativa também estimula o desenvolvimento econômico e o bem-estar social.

FATOR HUMANO CONTINUA SENDO O GRANDE ATIVO DAS EMPRESAS

"Um condomínio sustentável está baseado em três frentes que estão diretamente ligadas ao funcionamento e à rotina dos condôminos: Uso da água, energia elétrica e coleta seletiva."

A busca pelo consenso e bem-estar dos moradores é uma das principais funções da gestão condominial. Para que esse objetivo seja alcançado, saber mediar conflitos entre vizinhos no dia a dia do convívio coletivo é fundamental. Principalmente agora, depois de um 2020 marcado pela pandemia da Covid-19, que afetou de alguma forma a vida das pessoas dentro e fora de casa, é importante estar atento para as novas dinâmicas e demandas nos condomínios.

São inegáveis os benefícios das novas tecnologias. Os avanços tecnológicos, a cada dia mais intensos, oferecem conveniência para a resolução de problemas com simples toques nos smartphones, aproximam empresas e clientes e facilitam as interações humanas a distância. Essas vantagens, entretanto, não eliminam a função primordial dos relacionamentos interpessoais em alguns setores da economia, como na gestão condominial.

Administradoras de Condomínios estão provando experiência de mercado e capacidade tecnológica para assegurar tranquilidade e segurança aos moradores.

Pesquisa da AABIC mostra que esses profissionais estão cada vez mais presentes no mercado, mas contratação requer seleção rigorosa.

Aprovação de Projeto de Lei em discussão no Congresso Nacional irá agilizar decisões de matérias que exigem quórum qualificado.

A instalação de comércio nas áreas comuns é uma tendência que deve ser explorada nos prédios.

Mudanças anunciadas neste mês de julho pelo Governo Federal aliviam o trabalho das administradoras, mas empresas seguem à espera de um comunicado definitivo.

Desde o dia 10 de abril deste ano, administradoras e condomínios passam por uma profunda transição para se adequar a uma das fases mais complexas da implantação do e-Social: Os chamados eventos não periódicos.

Tecnologia que movimenta o mercado também muda dinâmica entre síndicos, proprietários e locatários.

NBR 16.280 pacificou entendimento sobre direitos e obrigações de proprietários, síndicos e administradoras durante a reforma de unidades autônomas.

Situações cada vez mais complexas em condomínios exigem experiência, isenção e rapidez para não se transformarem em um bicho de sete cabeças.

Nos últimos anos, a transformação digital mudou completamente a forma como nós nos comunicamos, nos locomovemos e nos relacionamos com o mundo. As novas tecnologias também estabeleceram novas formas de comprar, vender ou alugar um imóvel.

"Um dos procedimentos de maior atenção das administradoras é o processo de seleção dos funcionários. As administradoras estão adotando critérios mais rígidos na análise do histórico dos funcionários. É sempre desejável contar com alguns funcionários mais experientes, com vivência na profissão e boa formação em cursos e treinamentos".

"Além das atividades relacionadas ao dia a dia dos condomínios, como convocação de assembleias, emissão de boletos, cobrança e recebimento de cotas condominiais, pagamento de fornecedores e o gerenciamento das obrigações fiscais, as administradoras estão cada vez mais voltadas à necessidade de formatar novos padrões de comportamento e de estimular boas práticas de convivência."

"O sucesso dos condomínios no cumprimento dos prazos depende de uma boa relação com zeladores e gerentes prediais, pessoas diretamente ligadas ao dia a dia dos funcionários."