Bombas d'água

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Manutenção preventiva no sistema de bombas é vital para o síndico não ser surpreendido com falta de água nos reservatórios do edifício. “Seja qual for o porte do condomínio, as bombas têm papel fundamental em seu pleno funcionamento e requerem atenção”, observa Miguel Sala, síndico profissional egresso do ramo de engenharia, salientando que além da bomba de recalque (que atua para os condôminos terem água limpa nas unidades), existem outras, como as de esgoto, piscina, pressurização, incêndio e drenagem de água pluvial.

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As bombas de recalque, que abastecem os reservatórios superiores dos prédios e, dependendo da altura da edificação, bombas de pressurização da água dos andares superiores, são indispensáveis ao conforto diário dos condôminos.

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Cerca de 80% das edificações em São Paulo, notadamente as residenciais, dispõem de um sistema de abastecimento de água potável baseado em bombas de recalque sob comando elétrico, responsáveis por manter os níveis adequados nos reservatórios superiores. E, de acordo com a altura do prédio, o sistema precisa ainda do suporte de bombas de pressurização para garantir água nas torneiras das unidades superiores; e de válvulas redutoras de pressão para os andares inferiores.

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As bombas ligadas ao sistema hidráulico das edificações são equipamentos de longa durabilidade no tempo, apesar do funcionamento contínuo de muitas delas, em especial daquelas responsáveis pelo abastecimento da água de consumo.

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O síndico deve estar cercado de bons fornecedores e boas informações, ficar atento aos custos de manutenção, ter em mãos as especificações de projeto e buscar apoio de especialistas na operação do equipamento. Caso o sistema existente seja antigo e apresente falhas frequentes, está na hora de pensar na troca por um mais moderno.

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Todo cuidado é pouco quando se trata de garantir o abastecimento da água potável nas unidades, a drenagem do excesso da água da chuva, além do bombeamento de reservas não potáveis (de reúso) para a rega de jardins ou lavagens de pisos externos.

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O abastecimento de água dentro de um condomínio depende não apenas da disponibilidade da rede pública, como também do funcionamento constante das bombas de recalque, o qual pode ser afetado por problemas na instalação, conservação inadequada ou, ainda, pela queda de energia (caso o prédio não disponha de geradores nem motobombas). Por isso, os síndicos estão sempre às voltas com a manutenção desses sistemas e, em geral, celebram contratos permanentes com empresas especializadas.

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Consultor da área de riscos, Carlos Alberto dos Santos mora em um condomínio na zona Sul de São Paulo que ficou sem energia durante 26 horas em novembro do ano passado. Acabou a água, o prédio não possui gerador, as bombas de recalque pararam de funcionar. Carlos Alberto considera uma boa solução aos condomínios a instalação de motogeradores junto às bombas, para evitar os transtornos da falta de energia.

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Tornou-se hábito entre os condomínios revezarem a cada quinze dias o funcionamento de duas bombas d’água para abastecer os reservatórios que servem as unidades. Esta é uma ótima solução que os síndicos encontraram para se prevenir contra eventual interrupção do sistema, mas a medida gerou um problema novo: alguns administradores acabaram deixando de lado os contratos de manutenção preventiva desses equipamentos. O alerta é dado pelo consultor em gestão de riscos em condomínios, Carlos Alberto Santos, que identificou a situação principalmente nos edifícios mais novos, já entregues com uma bomba reserva.

Conservação requer pessoa treinada e cronograma próprio. Descuido com o filtro, por exemplo, compromete a qualidade da água e pode danificar a bomba. Além disso, é preciso regulamentar o uso para preservar a higienização.

EVITE EXPLODIR ORÇAMENTO E A PACIÊNCIA

Falta d’água é, sem dúvida, um grande transtorno. Por isso, garanta que os sistemas de bombeamento recebam atenção na parte hidráulica e nos comandos elétricos.

Nesses tempos de verão, o excesso de água vertido pelos temporais diários pode gerar falta d’água nos condomínios. O que acontece com muita frequência, adverte o diretor da Bombras, Giuseppe de Oliveira Caffo, pois, entre outros motivos, ele lembra que a intensidade das chuvas pode provocar inundações nas garagens com “danos irreversíveis” nas bombas. “Isso, é claro, sempre ocorre nas ‘melhores’ horas, como madrugadas e finais de semana”, diz. E, segundo outro representante do segmento, o engenheiro Sérgio Leite, da Semab, "ficar sem água é bem mais difícil do que ficar sem elevador, antena, portão, interfone etc.”. Com grande experiência no mercado, os empresários recomendam aos síndicos um contrato regular de manutenção e aquisição de equipamentos e componentes, evitando o desconforto da interrupção do abastecimento, garantindo tranquilidade e economia.


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