Atividades Físicas

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Síndica, enfermeira-chefe do centro cirúrgico de um grande hospital de São Paulo, Christiane Riginik Castanheira também é profissional da área de Educação Física e, por isso, não poderia deixar de implantar o espaço fitness no Condomínio Edifício Villa Nueva, onde mora e que administra há cerca de três anos.

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Projetos residenciais novos, verticalizados, lançados nos anos recentes em São Paulo para um público mais jovem e de renda alta, estão nascendo já com a previsão de salas para a prática de pilates, independentes dos espaços fitness.

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Os condomínios encorparam sua infraestrutura e ganharam conotação de ambiente social e de clube de lazer mesclado à moradia. Precisam agora justificar e ocupar bem esses novos espaços, recorrendo ao apoio de serviços como as assessorias esportivas.

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Na hora de estabelecer contrato com uma empresa de assessoria esportiva, o condomínio deve exigir que todo o seu quadro funcional tenha vínculo empregatício com o prestador de serviços, orienta Marcelo Martinelli, um dos dirigentes da Abaecon (Associação Brasileira de Assessoria Esportiva em Condomínios).

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Um novo tipo de equipamento começa a ocupar o cenário de áreas livres de condomínios e praças públicas: com estruturas em ferro e/ou madeira, eles são indicados para exercícios de alongamento, equilíbrio e resistência muscular dos praticantes de atividades físicas da 3ª Idade. O síndico Adolfo Luiz Asquino, do Condomínio Residencial Parque das Nações, diz que teve a ideia de montar uma área com essa finalidade ao observar o uso dos aparelhos em uma colônia de férias no Interior de São Paulo.

Técnico de natação do clube Hebraica em São Paulo e empresário da área de assessoria em esportes, saúde e lazer, Adriano Klingelbt pontua, a seguir, em entrevista à revista Direcional Condomínios, o alcance do trabalho realizado pelas consultorias junto aos condomínios. Adriano é pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo e já atuou como responsável técnico de diversos projetos sociais e esportivos.

O síndico profissional Paulo Eduardo mostra a seguir como os síndicos podem lançar uma competição esportiva durante as férias, baseando-se na sua experiência de organizador de certames de futsal em condomínio. E, de antemão, ele já deixa uma dica essencial: o gestor deve buscar o auxílio de uma comissão de moradores e de pelo menos um professor de Educação Física.

Em entrevista exclusiva à Direcional Condomínios, o personal trainer Marcos Paulo Maurício explica como o profissional deve atuar, falando de sua habilitação, dos exames periódicos, dos programas de treinamento e da postura junto ao cliente e condomínio. Marcos atua, entre outros, como coordenador de esportes de uma empresa terceirizada junto ao Condomínio Plaza Mayor, da Vila Leopoldina, zona Oeste de São Paulo.

A analista técnica Vivian Rubio, do Conselho Regional de Educação Física em São Paulo (CREF 4), esclarece os síndicos e administradores condominiais, em entrevista exclusiva à Direcional Condomínios, questões relativas à obrigatoriedade de registro para a atuação do personal trainer.

O condomínio Plaza Maior, empreendimento rico em áreas de lazer da Vila Leopoldina, zona Oeste de São Paulo, determina em seu Regulamento Interno que a presença de personal trainer na sala de ginástica, assim como de instrutores externos de dança, entre outros, será permitida somente "com a prévia ciência e autorização da administração (através do preenchimento em formulário próprio)".
E complementa:

Profissionais que atuam com atividades esportivas e treinamentos devem ser registrados junto a um dos Conselhos Regionais de Educação Física do País e, para tanto, ser graduados em nível superior na área ou obter provisionamento (comprovando experiência anterior à regulamentação da profissão). A obrigatoriedade foi estabelecida pela Lei Federal 9.696/98 e inclui o treinamento personalizado, afirma a analista técnica Vivian Rubio, do Conselho Regional de Educação Física em São Paulo (CREF 4).

Espaços cada vez mais utilizados pelos condôminos, as academias de ginástica exigem cuidados importantes para que se possa usufruir plenamente dos benefícios físicos, observa Givanildo Holanda Matias, personal trainer e empresário da área de fitness. Ele atende a mais de 50 condomínios em quatro cidades brasileiras. O especialista refere-se à atenção na compra de equipamentos, na sua instalação e nas regras de funcionamento da academia.

Os cuidados para se manter o salão de fitness preservado e adequado às atividades de seus frequentadores dependem, em grande parte, da concepção desses espaços. É algo que requer fim aos improvisos.

Oferecer um ambiente seguro e moderno à prática desportiva nas academias tornou-se mais uma das responsabilidades incorporadas pelos síndicos na sociedade atual. E um revestimento adequado faz toda diferença na área de fitness, porque ajuda a evitar acidentes e manutenções desnecessárias. Segundo o personal trainer Daniel Leite, quando o piso da academia não é apropriado às atividades físicas, o usuário corre o risco de sofrer lesões nas articulações, comprometendo seu conforto, desempenho e mesmo a saúde.

COM FOCO NA SAÚDE E AUTONOMIA, TREINOS SÃO MAIS AMPLOS E EXIGEM PLANEJAMENTO

Praticar atividade física na terceira idade não se resume a ocupar o tempo nem a ganhar disposição física para cuidar de netos ou encarar filas de bancos. É questão mesmo de se garantir qualidade de vida, manter o dinamismo a despeito das perdas fisiológicas próprias do envelhecimento, continuar independente e combater a depressão e a perda de sono, afirma o ortopedista Ricardo Munir Nahas, médico do esporte e diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME).

Deixe o ambiente funcional, estimulante mas confortável

Profissional que atende a cerca de 20 condomínios, o personal trainer Givanildo Holanda Matias, graduado em educação física e empresário no segmento, vem observando um erro muito comum na montagem das salas de ginástica ou fitness. “Em geral não existe a preocupação se haverá ou não o uso efetivo do espaço, assim têm sido instaladas bicicletas inadequadas à biodinâmica dos movimentos, além de esteiras sem amortecimento e com lona pouco extensa, o que não atende às pessoas mais altas”, diz. Os equipamentos são escolhidos, na maioria, com base exclusivamente nos preços mais baixos em lugar de se levar em conta a sua funcionalidade, acrescenta. “É importante que o síndico teste e use cada item que for comprar”, sugere.

O professor de Educação Física Jorge Gonçalves, que dá consultoria para montagem de academias e salas de ginástica de condomínios, tem percebido que os síndicos preferem a assessoria de um profissional do setor ao comprar os aparelhos. A economia gerada na compra dos aparelhos paga a consultoria e ainda sobra dinheiro, segundo Jorge, para o condomínio. “A maioria dos vendedores querem empurrar tudo, mas não necessariamente o mais caro é o que o condomínio precisa”, diz. Anote as principais dicas do professor para montar, com sucesso, a academia do seu prédio:

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Espaços de Lazer
Bem equipadas, salas de jogos e de ginástica se transformam em espaços de convivência dentro do condomínio. Se o seu prédio é antigo, talvez já esteja na hora de reformar o salão de jogos e a sala de ginástica. Se o condomínio é novo, certamente ainda nem dispõe dessas áreas totalmente montadas. Para um caso ou outro, trate com muito critério essa parte do prédio. Afinal, elas podem garantir agradáveis momentos de lazer para moradores de todas as faixas etárias.

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Delegar a gestão das academias dos condomínios a empresas especializadas é uma boa opção para garantir a segurança dos usuários.


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