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Os constantes ataques a condomínios podem ser minimizados com investimento e organização, iniciando-se pela adequação das guaritas aos riscos cada vez maiores de arrastões. Isso significa, entre outros, adequá-las com modernos recursos eletrônicos; proteger os porteiros com a chamada clausura dos acessos de pedestres e veículos; dotá-las de ar-condicionado e até mesmo gerador próprio; e providenciar a blindagem de toda a sua estrutura.
O Projeto Vizinhança Solidária vem sendo ampliado e discutido em todo o país e reúne moradores, síndicos, empresas prestadoras de serviços e equipamentos, polícia militar, mas deixa de fora o Trabalhador em Edifício, protagonista da história.
Um dos idealizadores do Programa de Prevenção e Repressão de Roubos a Condomínios da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o Major José Elias de Godoy diz que é essencial o engajamento dos síndicos para melhorar o padrão de segurança dos empreendimentos. "Eles precisam investir na qualificação de seu pessoal para saber como prevenir e também agir mediante as ocorrências."
Síndicos se articulam com a comunidade, reforçam os sistemas de segurança e buscam conhecer o chamado modus operandi do crime para dificultar a ação das quadrilhas que se "especializaram" em arrastões.
Os síndicos devem buscar o constante aprimoramento de sua capacidade de organizar o sistema de segurança dos condomínios para que se combata o crime, acredita o síndico Carlos Scaff, que participou do novo treinamento contra arrastões, ministrado pelo delegado da Polícia Civil e consultor Luís Renato Mendonça Davini, no último sábado, dia 22 de junho, em São Paulo (SP). Segundo justificou Carlos Scaff, “o crime não para de se aprimorar”, portanto, também os condomínios têm que se atualizar em relação às estratégias adotadas para invasão dos domicílios.
Todo sistema de segurança em uma edificação deve estar focado na busca da máxima eficiência, ou seja, em evitar que haja invasões de seu interior, tanto das áreas comuns quanto das unidades privativas. Entretanto, quando um condomínio é rendido, qual deve ser a forma mais correta de agir? A orientação é deixada aqui pelo consultor e delegado Luís Renato Mendonça Davini.
Até o final de abril a cidade de São Paulo registrou seis arrastões contra prédios residenciais somente em 2013, acentuando a preocupação de síndicos e condôminos com o tema da segurança. Periodicamente, o Grupo Direcional e a revista Direcional Condomínios promovem um Treinamento de Segurança Contra Arrastões voltado a síndicos, porteiros e zeladores, com o intuito de atualizá-los em relação aos procedimentos e normas que devem ser constantemente reciclados nos condomínios. O mais recente ocorreu no último sábado (04/05), em São Paulo, no auditório do Instituto Passadori, na Avenida Paulista.
Em sua terceira edição neste ano, o Curso contra Arrastões em Condomínios, ministrado pelo delegado Luís Renato Mendonça Davini e promovido pela revista Direcional Condomínios, reuniu porteiros, síndicos e zeladores preocupados em melhorar o padrão de segurança em seus condomínios. O encontro aconteceu na manhã da quinta-feira, dia 8 de novembro, no auditório da ACM, no centro de São Paulo. Houve síndico que participou pela segunda vez, acompanhado de membros de sua equipe que ainda não tinham realizado o treinamento.
Arrastões em condomínios de São Paulo ganharam destaque na imprensa nos últimos meses e deixaram a população em estado de alerta. De acordo com o DEIC (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), foram 19 ocorrências de janeiro a setembro deste ano, contra 13 em 2011. Os dados apontam que a palavra de ordem deve ser prevenção. "Falta a cultura de prevenção no Brasil, as pessoas só tomam atitude depois que algo acontece. Precisamos mudar isso", destaca José Elias de Godoy, oficial da Polícia Militar de São Paulo, especialista na área e autor de "Técnicas de Segurança em Condomínios" (Editora Senac, 2004).
A revista Direcional Condomínios e o consultor em segurança Luís Renato Mendonça Davini, profissional da área de segurança pública do Estado de São Paulo, ministraram o "2º Treinamento em Segurança" para síndicos, zeladores, porteiros e demais profissionais que atuam na área condominial, no último sábado (15/09), em São Paulo. O curso busca orientar toda a comunidade acerca dos pontos de maior vulnerabilidade e que costumam favorecer a invasão externa nos condomínios, bem como instruí-los quanto aos procedimentos de segurança a serem adotados.
No último sábado do mês de junho, dia 30, síndicos, porteiros e zeladores estiveram presentes ao “1º Curso de Treinamento em Segurança” promovido pela revista Direcional Condomínios e conduzido pelo consultor Luís Renato Mendonça Davini. Graduado em Ciências Jurídicas pela Universidade de São Francisco e profissional da área de segurança pública do Estado de São Paulo, Davini analisou os pontos de vulnerabilidade que motivaram os principais arrastões em condomínios em São Paulo, neste ano.
No último sábado do mês de junho, dia 30, síndicos, porteiros e zeladores estiveram presentes ao “1º Curso de Treinamento em Segurança” promovido pelo Grupo Direcional e conduzido pelo consultor Luís Renato Mendonça Davini.
A cidade de São Paulo costuma registrar pelo menos um assalto por mês a condomínios de alto e médio padrão, sendo que, em alguns casos, por envolver mais de uma unidade habitacional, acaba se configurando em arrastão. Atualmente, a Divisão de Investigações Sobre Crimes Contra o Patrimônio (DISCCPAT) concentra a investigação desses casos e resulta do Programa de Prevenção e Repressão aos Roubos a Condomínios no Estado de São Paulo.